Categoria: Eventos

  • Simposio Teoría Marxista de la Dependencia en las XJEC

    Invitamos a participar del simposio sobre TMD en las X Jornadas de Economía Crítica.

    7,8 y 9 de septiembre de 2017
    Universidad Nacional de General Sarmiento

    Eje 5. Contribuciones al pensamiento económico crítico
    Simposio 5.1. Teoría Marxista de la Dependencia. Aportes a la construcción del cambio social.
    Coordina:
    Grupo de Trabajo sobre Teoría Marxista de la Dependencia de la SEC (GT-TMD-SEC): Mariano Féliz (CIG; IdIHCS-CONICET; UNLP); Francisco Cantamutto (IDAES-UNSAM; CONICET; SEC); Agostina Constantino (IDAES-UNSAM; CONICET; SEC); Mariano Treacy (UNGS); Ariel Slipak (OMET-UNM; UBA; SEC), y Paula Belloni (LESET-UNLP).

    La teoría de la dependencia, en especial en su versión marxista, ha realizado importantes aportes a pensar el capitalismo en la periferia (siendo Ruy Mauro Marini y Vania Bambirra dos de sus más destacados exponentes). En articulación con la teoría del imperialismo (desde los aportes de Lenin y Rosa Luxemburgo en adelante) y los nuevos aportes vinculados al nuevo imperialismo (con David Harvey como impulsor), y las perspectivas desde el feminismo (los aportes de Silvia Federici, Jules Falquet, Raquel Gutierrez Aguilar y Alejandra Santillana, entre otras, son claves en este respecto para repensarlo) y el ecologismo (con Elmar Altvater, por citar un ejemplo), este abordaje renovado tiene mucho que decir a la hora de pensar los límites de la sociedad capitalista y la necesidad y posibilidades de un cambio radical en perspectiva socialista y a partir del protagonismo popular. Estos debates son de especial significación en una era donde el capitalismo en el centro atraviesa una crisis estructural y el capital a escala global enfrenta una crisis civilizatoria. La teoría marxista de la dependencia ha provisto un planteo sistemático y riguroso, histórica y geográficamente situado, de la lógica del capitalismo en la periferia, sus particularidades y limitaciones. Discusiones claves en la etapa actual del capitalismo transnacionalizado involucran la particular forma de inserción del capitalismo dependiente en la nueva era, las formas que asume el imperialismo y el subimperialismo (con Brasil y China como ejemplos paradigmáticos), el lugar del Estado periférico, las trampas abiertas por el neoliberalismo y por las experiencias neodesarrollistas, las estrategias económicas (pero también políticas) para la superación de la dependencia, las modalidades de la super-explotación de la fuerza de trabajo, pero también el saqueo de las riquezas naturales y las distintas formas de opresión hacia las mujeres y las disidencias de género. Estas lecturas desde una mirada en la periferia, desde el campo del marxismo, invitan a problematizar la articulación e intersección entre distintas formas de explotación y opresión que operan para reproducir de manera ampliada la dependencia. Este simposio invita a todas y todos lxs que deseen contribuir a estos debates de trascendencia para los pueblos en este siglo que se abre.

    Información importante
    La fecha límite para la entrega de trabajos completos es el día viernes 7 de julio de 2017.
    Información relevante para la entrega de los trabajos:
    1. Todos los trabajos que se presenten deben cargarse en el formulario hecho para tal fin y que se encuentra disponible en el siguiente link:
    https://goo.gl/forms/P00WPL0frtaAWmbs1

    2. Todos los trabajos que se presenten deben respetar los requisitos de formato para que sea viable su publicación en actas. Los requisitos de formato se encuentran disponibles en el siguiente link:
    http://jornadaseconomiacritica.blogspot.com/p/requisitos-para-la-presentacion.html

    3. Todos los trabajos que se presenten deben inscribirse dentro de un eje o simposio. Una descripción y justificación de cada uno de los ejes y simposios que se desarrollarán en esta X JEC puede encontrarse en el siguiente link:
    https://tinyurl.com/kpf4gwf

    X JEC – Simposio TMD.docx

  • Iela Boletim do IELA

    Divulga IELA

    Se você não consegue visualizar esta mensagem, clique aqui e leia o site do IELA.
    divulga%20iela.png?sequence=1&isAllowed=y

    Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA)
    www.iela.ufsc.br – 22/05/2017 – Edição 006

    Vivemos um momento extraordinário

    Entrevista com o economista e presidente do IELA, Nildo Ouriques. Continue a leitura »»

    Mudar o sistema para mudar a educação

    Jornadas Bolivarianas discutiram o papel da educação e da ciência. Continue a leitura »»

    O Brasil, os criminosos e a América Latina

    As novas denúncias permitem o protagonismo da população organizada. Continue a leitura »»

    Quem carregará o féretro?

    Texto de Paulo Alves de Lima Continue a leitura »»

    Estatísticas sobre América Latina

    Portal foi lançado nas Jornadas Bolivarianas Continue a leitura »»

    Revista Brasileira de Estudos Latino-Americanos

    Conheça e submeta seus textos Continue a leitura »»

    Siga o IELA nas redes sociais
    Facebook
    YouTubeTwitter

  • Reunião do GT-TMD no XXII ENEP

    Durante o XXII Encontro Nacional de Economia Política – que ocorrerá na próxima semana na Unicamp -, além do mini-curso do GT-TMD sobre "Estado, capitalismo dependente e movimentos sociais" (ministrado por Carlos Eduardo Martins, no dia 30/05, das 8:30 às 12:30) e das apresentações de artigos e comunicações de membros deste GT, haverá também a reunião anual de organização do GT-TMD/SEP, prevista na programação para o dia 31/05, das 14hs às 17hs (sala a confirmar).

    Dando continuidade às discussões e aos avanços realizados em nossos últimos encontros, em particular na reunião do ano passado (seguem em anexo as memórias dos encontros realizados em 2015 e 2016), a pauta fundamental desta nossa próxima reunião será:

    i) breve apresentação do trabalho do GT-TMD desde sua fundação até o momento (2012-2017);
    ii) transição da coordenação geral do GT-TMD;
    iii) consolidação e funcionamento da coordenação coletiva do GT-TMD;
    iv) formação e informe de atividades de grupos locais sobre TMD;
    v) retomada do projeto de Cadernos do GT-TMD;
    vi) atividades de formação militante;
    vii) página do GT-TMD (www.imperialismoedependencia.org);
    viii) outras propostas de atividades;
    ix) outras propostas de tema para discussão e/ou deliberação.

    A pauta certamente é extensa e está em ordem de prioridade para a ocasião da reunião, sendo as três primeiras prioritárias no momento. As pautas previstas que por ventura não chegarem a ser tratadas na reunião presencial poderão ser articuladas pela coordenação coletiva e também através da lista.

    MemóriaReuniãoGT-SEP-TMD_XX ENEP – UNILA.docx

    MemóriaReuniãoGT-SEP-TMD_XXI ENEP – UFABC.docx

  • Mini-curso do GT-TMD no XXII ENEP – Campinas 2017

    Entre os dias 30 de maio e 02 de junho, irá ocorrer o XXII Encontro Nacional de Economia Política, no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas.

    Como parte da programação do ENEP, o GT Teoria Marxista da Dependência organizou o minicurso "Estado, capitalismo dependente e movimentos de resistência" com Carlos Eduardo Martins.

    O minicurso irá ocorrer no dia 30 de maio (terça-feira), das 8:30hs às 12:30hs (sala a confirmar).

    Convidam-se todos que estarão no evento a participar.

    Abaixo, segue o folder do evento.

  • Chamada de Trabalhos – Dossiê – Cadernos CEMARX n. 10

    DOSSIê /MARXISMO, SEXUALIDADE E GêNERO/

    A discussão do marxismo sobre questões relacionadas à sexualidade e ao
    gênero não é nova. Como movimento teórico e político, o marxismo
    sempre participou das disputas que alimentam tais questões e, ainda
    que de maneira controversa (por muitas vezes apresentar leituras
    economicistas sobre o tema), foi uma das principais correntes que
    embasaram o desenvolvimento das análises sobre gênero e sexualidade a
    partir dos 1970. Contudo, o contexto político, econômico e cultural de
    cada época parece refletir em um maior ou menor resgate de tal
    temática, comportando diferentes ritmos de produções teóricas. O
    fortalecimento da pauta da sexualidade e de gênero, a emergência de
    diversos movimentos LGBT e feministas nas últimas décadas, assim como
    o fato desse maior florescimento ter se dado em um contexto de crise
    econômica e política mundial impelem o marxismo a construir novas
    contribuições que lhe são próprias. (mais…)